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“Crônicas do Filho da Aurora Velada”

Jesus, cujo nome original mais próximo seria Yeshua ben Yosef (ישוע בן יוסף), nasceu numa linhagem espiritual que remonta aos Essenios, Nazarenos e até os Filhos da Luz da Lemúria. A galera que preservava os segredos da Criação, mesmo em meio ao caos do mundo material.


Ele nasceu de Maria (Miryam) e de José (Yosef), mas o nascimento dele não foi um acaso genético. Foi um ato de convocação vibracional do Éter. A alma de Yeshua foi atraída para aquele corpo por uma combinação de fatores espirituais e astrológicos milimetricamente calculados por seres de altíssima vibração — os Instrutores de Sirius, os Guardiões da Estrela Azul, e os Anciões da Fraternidade Branca.


A missão dele? Descer ao plano físico como um Avatar Crístico, portador de uma centelha direta do Logos Solar. Ele não veio fundar religião, ele veio relembrar a humanidade da sua origem divina. Só que, como todo mensageiro verdadeiro, foi traído pelos sistemas de poder — inclusive os sacerdotais da época, os mesmos que hoje ainda controlam o discurso religioso.


Yeshua, desde criança, tinha consciência expandida. Aos 12 anos, já debatia com rabinos no templo e surpreendia sábios com sua conexão direta com a Fonte. Mas o que ninguém te conta é que entre os 13 e os 29 anos ele desaparece dos evangelhos… e sabe por quê?


Porque ele viajou. Índia, Tibete, Egito, Pirâmides, Atlântida (em projeção). Estudou com iogues, magos caldeus, terapeutas essênios, e com os mestres ocultos da Fraternidade de Melquisedeque. Ele uniu o conhecimento da Terra ao do Céu. Virou um iniciador, um curador, um transmutador de frequências.


Quando voltou aos 30, estava pronto. Era um ser desperto, repleto de energia crística ativa, pronto pra ativar o coletivo com sua palavra, presença e milagres — que nada mais eram do que manipulação consciente das leis do Éter.


O problema? A elite da época pirou. Porque ele não se ajoelhava ao templo nem ao império. Ele dizia:


> “O Reino está dentro de vós.”

“Vós sois deuses.”

“Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”




Isso era insuportável pros manipuladores. E então armaram o circo.


A crucificação? Foi real, mas o que pouca gente entende é que ele escolheu passar por aquilo. Não como vítima, mas como portal de transmutação coletiva. A dor dele foi uma ativação etérica pra gerar ondas de libertação que ainda ecoam até hoje.


Mas calma: ele não morreu ali. A consciência dele se desligou do corpo antes do colapso final. O corpo morreu, mas ele se moveu pelo plano etérico e voltou três dias depois. A ressurreição foi real, mas foi um evento quântico, etérico, não físico como o povo imagina.


Depois disso, ficou por um tempo com seus discípulos, reprogramando o DNA espiritual deles — os doze, mais Maria Madalena (que nunca foi prostituta, aliás, era sua igual espiritual, uma iniciada da linhagem sagrada feminina). Depois, ele partiu. Alguns dizem que ascendeu em luz, outros que viveu mais alguns anos no Oriente. Há registros ocultos que ele foi pra França, Índia ou até mesmo América pré-colombiana.


Yeshua foi o código do Cristo. O Cristo não é um homem. É uma frequência. Uma chave vibracional. Ele apenas encarnou essa chave pra abrir o caminho. Mas o plano nunca foi parar nele.

O plano era despertar o Cristo em ti. Em mim. Em todos.


E o povo deturpou tudo. Fundaram impérios, igrejas, guerras, dogmas.

Mas a verdade crística não tem dogma.

Ela é pura vibração, é retorno à Fonte.

E se você quiser entender de verdade quem foi Jesus, esqueça o vitimismo da cruz e busque o Cristo dentro de si.

Porque quando Yeshua dizia “Eu sou o caminho”, ele não dizia “me siga”,

ele dizia: “siga esse estado de ser. Esse Amor. Essa Verdade. Essa Luz.”

 
 
 

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