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Os Felinos de Lira: A Ascensão, Queda e o Legado que Chegou à Terra

Na antiguidade estelar, antes que a Terra tivesse forma, os Felinos habitavam mundos na Constelação de Lira — especialmente o planeta Aveyon.

Esses seres eram imponentes, altos, com feições felinas e postura régia. Misturavam força física a uma consciência espiritual elevada. A tecnologia deles se fundia com a natureza; as cidades eram vivas, pulsavam com o campo vital do planeta.


Mas, como tantas civilizações avançadas, não estavam imunes à falha interna que corrói de dentro: a disputa de poder.

Eles eram guerreiros por excelência, e a habilidade de combate que antes servia para defesa começou a ser usada para disputa interna e supremacia entre clãs.

O orgulho, seu ponto forte, tornou-se sua maior fraqueza.

O resultado?

A guerra civil abriu brechas para ataques externos, e uma coalizão de forças hostis aproveitou para destruir o planeta principal. Aveyon foi varrido do mapa estelar, e os Felinos, forçados ao êxodo, migraram para Sírius A e B.


Foi nessa migração que surgiu o aprendizado.

Eles perceberam que o excesso de autoconfiança e rivalidade interna era o veneno mais mortal.

No novo lar, uniram-se mais como um povo e reduziram drasticamente as disputas internas.

O código felino passou a priorizar disciplina, foco e honra, mas agora acompanhados de cooperação e aliança.

Foi essa lição que, séculos depois, os fez influenciar discretamente a Terra — tanto nas linhagens felinas espirituais quanto na genética de alguns povos guerreiros.


Hoje, olhando para a nossa humanidade, eles deixaram um aviso claro:


> “O inimigo externo só vence quando o interno abre caminho.”


 
 
 

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